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Comunicados de imprensa

Mastercard simplifica pagamentos nas cidades com os nomes mais longos da Europa

Quem já precisou de escrever um endereço como Rua Ambrósio Alberto Alves de Oliveira Guerra, Freixo de Espada à Cinta sabe que preencher formulários online pode ser um verdadeiro teste de paciência. Um novo estudo da Mastercard revela que nove em cada dez europeus ainda inserem manualmente seus dados pessoais ao fazer compras online, incluindo o endereço completo e os 16 dígitos do cartão. Isso significa um gasto médio de três minutos por transação, totalizando cerca de três horas anuais, considerando as 56 compras que fazem online, em média.

As 10 principais tendências que irão moldar os pagamentos em 2025

Nos últimos anos, a forma como pagamos assistiu a uma grande transformação – o tap to pay tornou-se ainda mais prevalente, as instituições financeiras tradicionais estão a olhar para a blockchain e a IA generativa está a emergir como ferramenta crítica para aumentar as taxas de proteção contra fraudes em até 300%. E o círculo virtuoso continua a girar. As tecnologias estão a aglutinar-se mais rápido do que nunca, a refinar capacidades, a gerar novos casos de uso e até mesmo a criar novos modelos de negócios. Neste contexto, a Mastercard identificou 10 tendências que poderão influenciar a forma como pagamos em 2025.

Portugal preparado para um crescimento resiliente e consolidação do consumo em 2025

A economia global em 2025 pode acelerar para um crescimento de 3,2%, após um ritmo de 3,1% em 2024, de acordo com o último relatório Economic Outlook 2025 do Mastercard Economics Institute (MEI). Na Europa, a estimativa é que a trajetória económica enfrente fatores adversos decorrentes de uma política orçamental mais restritiva e da incerteza comercial, mas também ventos favoráveis decorrentes de uma política monetária mais flexível e de sólidos fundamentos para o consumo. Já as trajetórias de inflação e crescimento devem continuar a estabilizar. A economia portuguesa deverá crescer 1,4%, acima da média de 0,9% da zona euro.