Vendas totais no varejo brasileiro registraram um crescimento de 5% no comparativo ano a ano, de acordo com o Mastercard SpendingPulse
29 de outubro de 2021 | São Paulo, BrasilOs setores de combustíveis, restaurantes e artigos pessoais vivenciaram o crescimento mais significativo nesse período
Enquanto as empresas locais brasileiras vivenciam novos horários de funcionamento e os consumidores podem retornar às ruas, as vendas totais no varejo registraram uma expansão de 5% com relação a setembro do ano anterior, de acordo com o Mastercard SpendingPulse™, que mede as vendas no varejo online e nas lojas físicas em todas as formas de pagamento.
Os setores de Combustíveis (+37,5%), Restaurantes (+28,5%) e Artigos de Uso Pessoal (+25,3%) impulsionaram o crescimento das vendas totais no varejo, enquanto os de Móveis e Eletrônicos (-22,3%), Mobiliário Doméstico (-8,6%) e Vestuário (-8,2%) tiveram crescimentos de vendas abaixo do índice em relação ao mesmo período do ano passado.
Em termos de vendas totais no varejo nas regiões, o Norte (+16,6%), Sul (+11,3%) e Centro-Oeste (+9,7%) superaram o restante do país, enquanto o Sudeste (+3%) e o Nordeste (+2,8%) apresentaram desempenho inferior ao crescimento das vendas nacionais.
Vendas pelo comércio eletrônico
Com o retorno dos consumidores às lojas, as vendas pelo comércio eletrônico brasileiro caíram -27,3% em relação ao mesmo mês de 2020.
Segundo Estanislau Bassols, Gerente Geral da Mastercard Brasil, esse movimento do mercado está diretamente relacionado à recuperação gradativa que começamos a ver na região.
Comparativo anual e de 2 anos
Para uma melhor compreensão do que significam esses números para o período na região, a comparação do ano e de dois anos atrás revela taxas interessantes para análise: as vendas totais no varejo cresceram +24% no comparativo do ano e de dois anos e as vendas no comércio eletrônico aumentaram +45,6% em relação ao mesmo mês de 2019.
*As vendas no comércio eletrônico são as vendas de bens e serviços em que os compradores fazem um pedido ou o preço e as condições da venda são negociados pela Internet, em um dispositivo móvel (M-commerce), extranet, rede EDI (Electronic Data Interchange), correio eletrônico ou outro sistema online comparável. O pagamento pode ou não ser feito online.